Julgamento da greve do Maracanã deve ocorrer nesta sexta
Obras estão paradas desde 1º de setembro; para sindicato, processo foi "ultrarrápido"
Por Vanessa Cristani
Está marcado para esta sexta-feira (16), na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no Rio de Janeiro, o julgamento da greve dos funcionários que trabalham nas obras de reforma do Maracanã.
No começo do mês, audiência de conciliação entre o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada Intermunicipal do Rio de Janeiro (Sitraicp) e o Consórcio Maracanã Rio 2014 (Delta, Odebrecht e Andrade Gutierrez) terminou sem acordo. As construtoras querem que o TRT declare a greve abusiva
As empresas alegaram que os trabalhadores descumpriram acordo firmado em meados de agosto, quando aconteceu a primeira paralisação das obras. Com isso, o sindicato teve que apresentar defesa formal ao TRT, o que aconteceu na última segunda-feira (12).
Para o presidente do sindicato, Nilson Duarte Costa, foi uma surpresa a audiência ser marcada tão rapidamente. Ele acreditava que o julgamento só seria marcado em torno de 15 dias. “Foi um processo ultrarrápido, fora dos padrões normais da Justiça”, diz.
Segundo Costa, as provas da defesa foram encaminhada ao Ministério Público (MP) na terça-feira (13) .
A segunda greve dos funcionários começou em 1º de setembro devido à más condições de trabalho. Entre outros pontos, os operários reivindicam presença de nutricionista e médico no turno da madrugada, troca da empresa que fornece alimentação, melhoria na refeição e pagamento imediato da cesta básica no valor de R$ 180.
As empresas alegaram que os trabalhadores descumpriram acordo firmado em meados de agosto, quando aconteceu a primeira paralisação das obras. Com isso, o sindicato teve que apresentar defesa formal ao TRT, o que aconteceu na última segunda-feira (12).
Para o presidente do sindicato, Nilson Duarte Costa, foi uma surpresa a audiência ser marcada tão rapidamente. Ele acreditava que o julgamento só seria marcado em torno de 15 dias. “Foi um processo ultrarrápido, fora dos padrões normais da Justiça”, diz.
Segundo Costa, as provas da defesa foram encaminhada ao Ministério Público (MP) na terça-feira (13) .
A segunda greve dos funcionários começou em 1º de setembro devido à más condições de trabalho. Entre outros pontos, os operários reivindicam presença de nutricionista e médico no turno da madrugada, troca da empresa que fornece alimentação, melhoria na refeição e pagamento imediato da cesta básica no valor de R$ 180.
FONTE: http://www.copa2014.org.br/
Comentários