CAE ASESINADO POR EL EJÉRCITO FASCISTA COLOMBIANO EL COMANDANTE JORGE BRICEÑO
Comandante Jorge Briceño, conocido mundialmente como "Mono Jojoy", campesino, hijo de madre y padre guerrilleros, y veterano él mismo en la lucha revolucionaria de las FARC-EP, fue asesinado en otra masacre producida por el ejército criminal de Colombia. EEUU y su ladero Juan Manuel Santos se regocijan.
El comandante militar de las FARC, Jorge Briceño, conocido como "Mono Jojoy", ha fallecido en un bombardeo del Ejército colombiano, según ha confirmado el presidente del país, Juan Manuel Santos.
23/09/2010
BOGOTÁ-. El presidente de Colombia, Juan Manuel Santos, ha confirmado la muerte de Jorge Briceño, conocido como "Mono Jojoy", una noticia que ha calificado de "histórica para el país".El fiscal general de Colombia, Guillermo Mendoza Diago, y fuentes de la central estatal de inteligencia, de la Policía y del Ministerio de Defensa habían informado anteriormente de que el fallecimiento se produjo en la zona selvática de La Magdalena, al sur del departamento de Meta.Santos ha revelado que la operación se llevó a cabo entre la noche del lunes y la pasada madrugada, y que estaba planificada desde hace mucho tiempo. En el operativo intervinieron "más de 30 aviones y cerca de 27 helicópteros", según ha detallado desde Nueva York, a su llegada a la sede de la ONU.
El ataque militar se ha saldado con "20 bajas guerrilleras y gente importante que están siendo identificados", ha añadido. Los 20 rebeldes conformaban el anillo de seguridad de "Mono Jojoy", ha explicado.Víctor Julio Suárez Rojas, alias Jorge Briceño Suárez o "Mono Jojoy", nació el 5 de febrero de 1953 en Cabrera, en el departamento de Cundinamarca, y está considerado uno de los más importantes miembros del Secretariado de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC).Tanto el Gobierno de Bogotá como el Departamento de Estado de EEUU ofrecían recompensas millonarias por su captura.
Comentários
Sequestrados alguns privados de suas vidas há mais de uma decada. Humilhados, sem dignidade, privados de sua liberdade em nome de que.
Somente para manter a fachada de uma luta de classes que na realidade escamoteia uma luta pelo poder do narcotráfico que os sustenta? Covardes, bando armado. FRANCAMENTE.
Quando você fala de sequestrados e reféns, você inclui no seu discurso os camponeses sequestrados pelas AUC e por elas executados, os milhares de ativistas da Unidade Popular que, acreditando nas promessas de paz depuseram as armas, e foram massacrados pelo governo colombiano? Você se refere aos milhões (sim, não é hipérbole) são milhões de deslocados pelo confronto militar? Você está se referindo as diversas valas coletivas encontradas na Colômbia, a maior com cerca de duas mil ossadas?
Que sentimento humanitário é esse que só lamenta e se incomoda quando os poderosos ou agentes do governo são vítimas?
A violência praticada pelas FARC é legítima por ser defensiva, por corresponder a única possibilidade de se manterem vivas. Ou será que você acha que um país que elegeu um presidente relacionado ao narcotráfico, como Álvaro Uribe, cujo pai morreu em helicóptero do cartel de Pablo Escobar, tem um processo eleitoral e uma representação política democrática? Será que alguém com um mínimo de lucidez acha realmente que um movimento social forte, enraizado na história social colombiana infelizmente marcada há décadas por uma extrema violência, contando com milhares de guerrilheiros, o que pressupõem na pior da hipótese uma base social de centenas de milhares de indivíduos, seja mantido pelo narcotráfico? Essa associação foi criada e espalhada pela inteligência americana, infelizmente com um êxito assombroso.
Sou contra a morte, execuções, guerra, violência. Para mim o socialismo, que nunca existiu na verdade, só pode ser entendido como um espaço de liberdade e fraternidade, um gesto em favor da vida. Infelizmente, não alcançamos esse estágio ainda. Infelizmente os interesses econômicos jogam seres humanos contra outros seres humanos. Enquanto for assim, buscarei sempre ficar ao lado daqueles que lutam por um mundo melhor (e que normalmente pagam bem caro por isso).